O
IRMÃO DO FILHO PRÓDIGO
Permanência
na casa do Pai
·
Permaneceu obrigado
Pois mesmo tendo do bom e do
melhor na casa do Pai, ele não estava desfrutando dessas coisas de bom coração,
mas então porque ele continuou lá? Pra mostrar que podia ser melhor do que o
irmão, mais responsável, mais trabalhador, mais esforçado. Mas tudo isso com o
objetivo de ser melhor que o outro e não por amor ao Pai. Não foi sincero
consigo mesmo.
A
volta do irmão mais novo
·
Rancor no coração
Não sabia perdoar o seu
irmão e si sentia irritado com a bondade e misericórdia do Pai.
O irmão mais velho fica
indignado, com raiva pelo irmão que voltou e si recusa a entrar na casa do pai.
·
Si sente triste
Não si alegra com a volta do
irmão da mesma forma que o pai estava alegre, não aceita a volta dele pra casa.
·
Si acha santo
Pensa ser melhor do que o
irmão por ter permanecido na casa do pai, olha para o pecado que o irmão
cometeu, mais não é capaz de ver seu próprio pecado de egoísmo.
Não perdoou o Pai por ter
aceitado o irmão de volta e nem o irmão pelos pecados cometidos.
Permaneceu, mas não por
amor.
Mas ele se indignou, e não queria entrar.
Lucas 15:28
Lucas 15:28
Confiou
em si mesmo
Colocava-se a si mesmo como
padrão de obediência (devemos colocar Cristo como nosso padrão de obediência)
Enxergava o pecado do outro,
mas não o dele.
·
Mesmo livre, estava preso
Obedecia por medo ou talvez
para receber elogios, fazia as coisas certas com motivos errados, a obediência
dele não vinha do coração.
·
Nunca entendeu o que é ser filho
Estava com o pai, mas não
usufruía do seu amor, estava em casa mas não tinha a felicidade por estar ali.
Para ele todos estavam
errados, somente ele prestava e os demais não tinha direito de si arrepender.
·
Acusa o Pai de injusto
Não reestabelece o
relacionamento com o irmão e nem com o pai, tanto é que nem quis entrar na casa
na hora da festa mesmo pai tendo ido até ele.
Si sente ressentido quando
“diz: este teu filho”, mas o Pai o corrigi dizendo “Esse teu irmão...”
Esta com o pai mas anda como
solitário, sem alegria e sem comunhão, e não si sentia dono do que era do Pai.
Não queria si alegrar com o
Pai, mas com os amigos de fora apenas.
CONCLUSÃO
O
mesmo Pai que saiu ao encontro do filho pródigo para abraça-lo, sai para
conciliar este filho (v. 31).
O
remédio para esse filho era o mesmo para o outro: confessar o seu pecado.
Mas
ele ficou do lado de fora. Agora perdido dentro da Casa do Pai.
Quebrou
os dois principais mandamentos
Não amou a Deus sobre todas
as coisas que é representado pelo Pai e nem amou seu irmão como a si mesmo.
Olhar para o que Deus tem
pra mim em sua casa e não invejar aquele que usufrui do que Deus tem pra ele,
mas me alegrar junto com ele.
O filho deve usufruir das
coisas do pai junto com o pai e não sozinho.
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